Em resposta à ofensiva nota que a vereadora Renata Bueno distribuiu à imprensa, sobre o projeto de lei que o vereador Algaci Tulio propôs na intenção de minimizar os problemas ocasionados pelo jogo sexual das “pulseiras do sexo”, o parlamentar foi à Tribuna da Câmara Municipal de Curitiba, na tarde de ontem, dia 13, onde se pronunciou a respeito do caso.
Por entender que é no Legislativo Municipal onde devem acontecer as discussões geradas por temas atuais e, principalmente, por proposições dos parlamentares, Tulio disse que sabia que enfrentaria críticas, incompreensões e resistências, mas, o mínimo que esperava era debater a matéria no parlamento, o que não ocorreu: “Muitos dos que manifestaram 'a mais profunda indignação e revolta contra essa odiosa inversão de valores' deveriam ser menos elitistas e alienados - e mais conscientes a respeito dos milhões de jovens que habitam esse outro mundo que não frequentam e não conhecem”, disse Tulio, que se indignou com a disposição “de alguns” que preferem levar a discussão para a imprensa.
O vereador também falou da importância da matéria para a conscientização da sociedade: “Temos diversos pareceres sobre a questão, como de psicólogos, educadores, religiosos. Vejo que a partir de reflexões nesse sentido, poderemos caminhar em busca de novas formas de se pensar as normas, de se criar princípios, uma vez que não podemos ser tão utópicos para prescindir de tais determinações. Esse é o nosso dever para com aqueles que nos delegaram suas representações e por isso estamos aqui nos posicionando”, disse.
No discurso, Tulio abordou o comportamento sexual do adolescente como um produto de fatores culturais presentes no ambiente, que cada vez mais erotiza as relações sociais: É por este motivo que apresentamos este projeto de lei que, antes de atentar contra o livre arbítrio e a individualidade dos jovens, tem por objetivo coibir uma prática potencialmente criminosa, um modismo que só é inocente nas aparências”. Ainda segundo ele, no seio deste modismo, “o que contém é o germe da degradação, da humilhação e do desprezo, principalmente contra adolescentes do sexo feminino, meninas no desabrochar da vida, com reais possibilidades de virem a ser vítimas de estupro, de Doenças Sexualmente Transmissíveis, como a AIDS, e até mesmo de homicídio, conforme já se tem registro”.
No final de sua fala, Tulio fez questão de esclarecer aos seus colegas que não está agindo com falso moralismo conforme foi dito anteriormente, “mas tenho agido em cima de fatos consumados, da realidade que se encontra do lado de fora desta Casa”.
Por entender que é no Legislativo Municipal onde devem acontecer as discussões geradas por temas atuais e, principalmente, por proposições dos parlamentares, Tulio disse que sabia que enfrentaria críticas, incompreensões e resistências, mas, o mínimo que esperava era debater a matéria no parlamento, o que não ocorreu: “Muitos dos que manifestaram 'a mais profunda indignação e revolta contra essa odiosa inversão de valores' deveriam ser menos elitistas e alienados - e mais conscientes a respeito dos milhões de jovens que habitam esse outro mundo que não frequentam e não conhecem”, disse Tulio, que se indignou com a disposição “de alguns” que preferem levar a discussão para a imprensa.
O vereador também falou da importância da matéria para a conscientização da sociedade: “Temos diversos pareceres sobre a questão, como de psicólogos, educadores, religiosos. Vejo que a partir de reflexões nesse sentido, poderemos caminhar em busca de novas formas de se pensar as normas, de se criar princípios, uma vez que não podemos ser tão utópicos para prescindir de tais determinações. Esse é o nosso dever para com aqueles que nos delegaram suas representações e por isso estamos aqui nos posicionando”, disse.
No discurso, Tulio abordou o comportamento sexual do adolescente como um produto de fatores culturais presentes no ambiente, que cada vez mais erotiza as relações sociais: É por este motivo que apresentamos este projeto de lei que, antes de atentar contra o livre arbítrio e a individualidade dos jovens, tem por objetivo coibir uma prática potencialmente criminosa, um modismo que só é inocente nas aparências”. Ainda segundo ele, no seio deste modismo, “o que contém é o germe da degradação, da humilhação e do desprezo, principalmente contra adolescentes do sexo feminino, meninas no desabrochar da vida, com reais possibilidades de virem a ser vítimas de estupro, de Doenças Sexualmente Transmissíveis, como a AIDS, e até mesmo de homicídio, conforme já se tem registro”.
No final de sua fala, Tulio fez questão de esclarecer aos seus colegas que não está agindo com falso moralismo conforme foi dito anteriormente, “mas tenho agido em cima de fatos consumados, da realidade que se encontra do lado de fora desta Casa”.
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